* Correr na esteira com a postura encurvada

* Pegar objetos do chão sem flexionar os joelhos

* Exagerar no peso na tentativa de acelerar os resultados
Quando o assunto é atividade física, tudo é conquistado progressivamente. Afinal, é aos poucos que nosso corpo vai se adaptando ao exercício, adquirindo maior resistência e tendo a musculatura fortalecida. “O aumento das cargas deve ser feito sem pressa, acompanhando a resposta da aluna ao exercício. Acelerar esse processo pode lesionar músculos, tendões e ligamentos que não foram devidamente preparados para tanto esforço”, sinaliza Bianca. Então, amiga, vá com calma! O segredo, nesse caso, é a frequência e a qualidade no treinamento. Nada de atropelar as coisas!
Tem gente que não suporta o estica e puxa do alongamento. E verdade seja dita: no começo, é meio incômodo mesmo. Mas é justamente para evitar que a coisa piore lá na frente que não dá para abrir mão dessa parte do treino. “Quando pedimos para o aluno alongar, o foco é a flexibilidade, sem a qual fica difícil realizar tarefas do dia a dia, como pegar algo que esteja no alto ou amarrar o tênis”, explica Rodolfo Pavanelli. Essa habilidade, tão importante na rotina da gente, vai se perdendo ao longo dos anos. “Se não a exercitamos, sofremos encurtamentos que podem desencadear males como lombalgia e instabilidade muscular.”
* Compensar uma falta malhando em dobro no dia seguinte
Aproveitar ao máximo o rendimento diário, sem ultrapassar os limites nem oferecer riscos à saúde. Portanto, não é recomendado se exercitar em dobro, como forma de compensação”, diz Bianca Foschini. A explicação é simples: o exagero pode desgastar muito a musculatura que, fadigada, tem sua capacidade diminuída. Trocando em miúdos: o rendimento cai e o risco de se machucar aumenta. Tome cuidado!
* Não se hidratar adequadamente
Durante a realização das atividades físicas, perdemos uma grande quantidade de água e sais minerais por meio do suor. “Se não fizermos uma reposição hídrica adequada, entramos em um quadro de desidratação, no qual ocorre diminuição do volume sanguíneo, taquicardia, estresse térmico e sobrecarga nos rins. Os sintomas variam de desmaio e vertigens até o estado de coma. É muito sério”, alerta Bianca Foschini. Prevenir-se desse mal é fácil: ande sempre com seu squeeze a tiracolo. Não é esforço nenhum, certo? Cá entre nós, nada como aliviar aquele calor que nos consome quando estamos malhando com uma água bem geladinha. Além de refrescante, não aumenta nenhuma caloria sequer!
* Treinar mesmo com dor
Ao treinar, provocamos microlesões na musculatura. Isso é normal. O intuito é que o corpo logo se recupere e volte cada vez mais forte e resistente. No entanto, se essa recuperação não ocorre, começa um processo inflamatório que causa dor. Eis aí o sinal de alerta. Se continuarmos a forçar os músculos, sem dar o tempo necessário para a recuperação, ele ficará cada vez mais debilitado. Muita gente se arrisca, pois não vê muito prejuízo em um primeiro momento, mas, em longo prazo, sofre lesões e pode ter de se afastar da atividade fisica. Nada de forçar a barra, certo?
Fonte: Site corpo a corpo - UOL Fitness em 11/03/2013
Mais informações www.orionsaudeebeleza.com
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